EM 2014 juntos formaremos um mundo mais fraterno e humano...


Formação Litúrgica

11-02-2014 07:12

CONCILIO VATICANO II - DOCUMENTO:
GRAVISSIMUM EDUCATIONIS (Princípios para a Educação Cristã)

Logo no “Proêmio”, o documento destaca que “educar é uma questão urgente” e que esta declaração é fruto de uma atenta consideração à importância da educação cristã e à sua influência no progresso humano e social. Pretende-se assim enunciar alguns princípios fundamentais sobre a educação cristã, algumas linhas operativas, que posteriormente devem ser refletidas e aprofundadas pelos pais, educadores, clérigos.

 

CONCÍLIO VATICANO II:

PERFECTAE CARITATIS (Sobre a vida consagrada)

Começamos na edição anterior a falar sobre a Perfectae Caritatis, sobre a vida consagrada. Falamos da necessidade de renovação da vida religiosa, que em muitos aspectos estava obsoleta e distante das reais necessidades do povo. No "proêmio" encontramos os motivos desta urgente renovação: "Quanto mais fervorosamente se unirem, portanto, a Cristo por uma doação que abraça a vida inteira, tanto mais rica será a sua vida para a Igreja e mais fecundo o seu apostolado" (PC, n. 1). Afirma que todos os consagrados, nas diversas formas e presentes ao longo de toda a história do Cristianismo, são movidos pelo Espírito Santo e devem ser testemunhas de Cristo e do seu Evangelho.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Pense nisso!!!

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APOSTOLICAM ACTUOSITATEM ( Importância e missão dos leigos )

O capítulo da Apostolicam Actuositatem se refere a formação dos leigos. Trata-se ainda de um ponto delicado, pois ao mesmo tempo em que se exige uma participação ativa dos leigos na Igreja, não são na mesma intensidade as oportunidades que eles têm para obter uma formação espiritual, doutrinal, ética, teológica e humana mais sólida. Existem muitos exemplos louváveis, mas ainda há muito que se caminhar nesse aspecto, por parte dos leigos e por parte da hierarquia, que deve incentivar a facultar aos leigos tal formação. Somente assim poderá se concretizar o apelo final do documento de um envolvimento sempre maior dos leigos na atividade apostólica da Igreja.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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APOSTOLICAM ACTUOSITATEM ( Importância e missão dos leigos )

Na última edição, iniciamos nossa reflexão sobre a Apostolicam Actuositatem, sobre a importância e missão dos leigos na comunidade cristã. Estes tem um papel fundamental na Igreja, pois estão mais profundamente inseridos no mundo. A relação entre o leigo e a Igreja sofreu muitas alterações no decorrer da história. Nas comunidades primitivas havia um grande protagonismo dos cristãos leigos. Exerciam diversos ministérios, tais como o serviço da Palavra, da direção da comunidade, da caridade e por vezes até o serviço cultual. A partir do século IV estes ministérios sofreram um processo de clerizalização, ou seja, passaram a ser feitos por ministros ordenados, o clero, cabendo aos leigos a dedicação de assuntos temporais. No início do século XX, o movimento da Ação Católica procurou recuperar o papel do leigo na atividade pastoral e apostólica da Igreja, encontrando nos documentos do Vaticano II a confirmação e aprovação que deram rumo à organização da Igreja.

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APOSTOLICAM ACTUOSITATEM (Importância e missão dos leigos)

Sendo um dos principais objetivos "ler os sinais dos tempos", o Vaticano II deu passos significativos e importantes na inclusão dos leigos na vida e missão da Igreja. Hoje essa inclusão mostra-se ainda mais necessária e importante, e o Concílio oferece-nos muitas luzes para reflexão. A Igreja existe no mundo para mostrar a todos os seres humanos a beleza do Evangelho, a glória de Deus e a redenção obtida através da fé em Cristo. Concretizar essa missão não é, como se pensava até pouco tempo, função exclusiva do clero: bispos, padres e diáconos. Todos os batizados são chamados a colaborar, primeiramente através do testemunho da vida, depois através de ações concretas em sintonia com a hierarquia. O leigo tem papel fundamental nesse processo, pois está mais profundamente inserido no mundo e convive diretamente com as pessoas que precisam da fé, do amor e da esperança. Incluir os leigos nessa missão foi uma preocupação do Vaticano II, que se mostra cada vez mais atual e necessária, sendo objeto de discussão de vários documentos e simpósios posteriores. Na próxima edição continuaremos aprofundando mais este documento.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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CHRISTUS DOMINUS (Cristo Senhor)

O Decreto Christus Dominus desenvolve o tema do múnus pastoral dos bispos da Igreja. Inicia o seu discurso em nome do Cristo Senhor (Christus Dominus), Filho de Deus, que desceu do Céu e veio, enviado pelo Pai, para salvar seu povo do pecado e santificar todos os homens (cf. CD, n.1). Cristo enviou os apóstolos para continuarem sua missão. O papa e os bispos são os sucessores dos apóstolos e perpetuam hoje a mesma obra de Cristo. Dividido em três capítulos, o documento aborda inicialmente o papel do bispo na estrutura da Igreja universal, destacando a unidade dos bispos e a colegialidade que os caracteriza. Depois, desenvolve a relação do bispo com a Igreja particular, a diocese. O bispo é o pastor da diocese e tem o tríplice dever de ensinar, santificar e governar o seu povo (cf. CD, n.11). No capítulo III, trata-se dos bispos que cooperam para o bem comum de várias Igrejas, ou seja, os que tomam parte nos sínodos, concílios e conferências episcopais. Isso é essencial para a partilha de experiência e mútua colaboração entre as várias dioceses. Um elemento importante do decreto é recordar os bispos do mundo inteiro da sua responsabilidade para com toda a Igreja e com o mundo. Essa responsabilidade desdobra-se na partilha e no especial cuidado "pelos pobres e humildes" (cf. CD, nn, 6, 7, 13).

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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GAUDIUM ET SPES (Alegrias e Esperanças)

Vimos que a Gaudium et Spes se divide em duas partes. Na edição anterior fizemos uma pequena exposição sobre a primeira em que o documento trata respectivamente a doutrina da Igreja sobre o ser humano e o mundo. Já na segunda parte, mas pastoral, quando confrontada com a primeira. Neste sentido, o documento traça as linhas pastorais, procurando dar respostas à sua missão no mundo: a Igreja deve ser fermento e alma da sociedade, deve santificar/iluminar o mundo e conduzir todos ao Reino. Considera vários aspectos da vida humana e da sociedade contemporânea, respondendo a problemas concretos de maior urgência para a época: matrimônio e família (n. 47-52), progresso cultural (n. 53-62), vida econômico-social (n. 63-72), vida de comunidade política (n. 73-76) e promoção da paz e da comunidade internacional (n. 77-90). Essa parte era inicialmente considerada "anexos", mas, devido à sua importância e aos debates gerados, foi incluída no corpo do documento.

Ano da Fé: Professo um só batismo para a remissão dos pecados

O Batismo, o primeiro sacramento de perdão dos pecados, nos coloca na comunhão trinitária e eclesial, mediante a justificação pela fé. É, por excelência, o Sacramento da fé. Considerando a unidade que rege o conteúdo da fé – um só Deus, um só Pai, um só Filho, um só Espírito, uma só Igreja –, professamos também um só batismo. Em respeito à unidade, a Igreja Católica considera válido o batismo nas Igrejas protestantes históricas, porque são realizados em Cristo com o uso da fórmula trinitária: em nome Pai, Filho e Espírito Santo. O Concílio Vaticano II promoveu a aproximação entre as Igrejas cristãs e o respeito para com todas as religiões sérias. Quando professamos um só Batismo, sonhamos com a unidade entre as Igrejas que se congregam em Cristo. Pela fé, sabemos com clareza que a Igreja Católica tem a missão e a plenitude sacramental para atrair os outros irmãos em Cristo. Mas essa certeza só convencerá, se formos capazes de demonstrar, por meio do testemunho até o martírio, o amor de Deus que jorra em nossos sacramentos. Para isso, temos de superar um problema sério: a falta de evangelização. Por isso a Igreja Católica, a partir de Paulo VI, vem propondo uma nova evangelização para a transmissão da fé cristã. Aumenta o número de membros de famílias católicas que não são batizados. É assustador como decai o número de batismos! Será que nossas famílias não acreditam na graça do Batismo? É pela fé que a tradição católica aconselha os pais a batizarem os filhos o quanto antes.

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GAUDIUM ET SPES (Alegrias e Esperanças)

Na semana passada, vimos que a introdução da Gaudium et Spes recorda a necessidade de a Igreja conhecer o mundo e acompanhar as suas transformações técnicas e sociais, colocando-nos, ademais, a condição do Homem no mundo de hoje. Já na primeira parte, o documento trata da doutrina da Igreja acerca do ser humano e do mundo. Aborda temas como a dignidade humana (n. 12-22), a condição humana (n. 23-32), a atividade do homem no mundo (n. 33-39) e o papel da Igreja no mundo (n. 40- 45). Enfatiza que o ser humano é um ser social, de ralações, e que deve estar constantemente atento ao diálogo e ao respeito.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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GAUDIUM ET SPES (Alegrias e Esperanças) - Introdução

A "Introdução" da Gaudium et Spes recorda a necessidade de a Igreja conhecer o mundo e acompanhar as suas transformações técnicas e sociais. Neste sentido, faz uma contextualização geral dos problemas, das alegrias e das esperanças do Homem da época, que em muito se aplicam ao Homem de hoje.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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GAUDIUM ET SPES (Alegrias e Esperanças)

Podemos dizer que a maior riqueza deste documento é apresentar um olhar profético, eclesiológica e pastoral sobre a sociedade, sempre em busca de promoção da justiça e da paz. Ela visa "iluminar o mistério do Homem e cooperar na solução das principais questões do nosso tempo" (GS, n. 10). A sua primeira frase traduz o espírito do próprio Concílio como um todo: "As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. Porque a sua comunidade é formada por homens, que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo na sua peregrinação em demanda do reino do Pai, e receberam a mensagem da salvação para a comunicar a todos. Por este motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada ao gênero humano e à sua história" (GS, n. 1). Aí esta expressa claramente a nova concepção de Igreja assumida pelo Concílio, como Povo de Deus, Corpo de Cristo e Templo do Espírito.

Ano da Fé. Creio na Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica.

São quatro as notas com que o Credo define a nossa Igreja: UNA: a unidade da Igreja corresponde à unidade de Deus e de cada Pessoa da Santíssima Trindade: um só Deus, um só Pai, um único Filho e um só Espírito divino, uma só Igreja; SANTA, porque sua santidade vem de Deus, embora seu tecido seja feito de pessoas humanas, frágeis por natureza, mas purificadas pela natureza divina doada no Batismo. Paulo diz: "E a esperança não decepciona porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi doado" (Rm 5,5); CATÓLICA, porque deve fazer-se presente no mundo inteiro, para anunciar o Evangelho do amor de Deus e batizar em vista da filiação adotiva: "Ide por todo o mundo e proclamai o Evangelho a toda criatura. Aquele que crer e for batizado será salvo" (Mc 16,15-16); APOSTÓLICA, porque seu fundamento é o testemunho dos Apóstolos, documentado pelos escritos do Novo Testamento, sobretudo nos Evangelhos, nos Atos e nas Epístolas. Aí nos mostram quem é o Cristo, o que ele disse, o que fez e o que espera de nós. Portanto, sem o fundamento apostólico, a Igreja não subsistiria. As duas colunas desse fundamento são Pedro e Paulo, que hoje festamos com tanto júbilo, festa que sempre teve um lugar especial na tradição cristã.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso a nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

 

DEI VERBUM (Conclusão)

A Constituição Dei Verbum deu origem a muitos outros bons frutos, tais como a renovação bíblica a nível litúrgico, teológico e catequético; a leitura e aprofundamento da Bíblia através do apostolado bíblico, com o aparecimento de diversos grupos, movimentos e iniciativas; a divulgação da lectio divina; a animação bíblica da pastoral. Contudo, há muito ainda por fazer. Muitos cristãos ainda estão distantes da Bíblia, ignorando seus ensinamentos e suas verdades. Outros ainda fazem uma leitura fundamentalista ou superficial, que induz ao uso errôneo do seu ensinamento. Enfim, muitos ainda não foram iluminados pela Palavra de Deus, que é "lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho". Por isso, o apelo do Concílio é fazer conhecer sempre mais e melhor a palavra de Deus e que "encha cada vez mais os corações dos homens o tesouro da Revelação, confiado à Igreja" (DV, n. 26).

Ano da Fé: Creio no Filho único: Jesus Cristo

O Credo Nicenoconstantinopolitano tem uma ampla afirmação dogmática sobre Jesus Cristo, para mostrar a plenitude da sua realidade em três níveis: a) sua pré-existência eterna; b) sua encarnação histórica no seio virginal de Maria; c) e sua ressurreição gloriosa. Então podemos falar no Cristo pré-existente, no Cristo encarnado, com o nome de Jesus, e no Cristo glorioso após a morte de cruz, solenemente proclamado Jesus Cristo. O Credo diz do Cristo pré-existente: a) Filho Unigênito de Deus; b) nascido do Pai antes de todos os séculos; c) Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro; d) gerado, não criado; e) consubstancial ao Pai; f) por ele todas as coisas foram feitas. do Cristo encarnado: a) Por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria e se fez homem; b) Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Do Cristo glorioso: a) ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras; b) e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai; c) e de novo há de vir em sua glória para julgar os vivos e os mortos; d) e o seu Reino não terá fim. Nessa perspectiva percebemos a riqueza da afirmação da Carta aos Hebreus: "Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje, ele o será para sempre" (Hb 13,8).

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água, a alimentação do padre, transporte, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais e outras despesas como limpeza ou reformas da igreja para manter em bom estado a casa onde vamos louvar a Deus dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para o padre todo mês??? Pense nisso!!!

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DEI VERBUM (A profundidade e beleza da Sagrada Escritura)

No capítulo III, como vimos na edição anterior, o documento confirma que a Sagrada Escritura foi escrita por mãos humanas, mas sob a inspiração do Espírito Santo. Já os capítulos IV e V tratam especificamente do Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento contém um retrato da história da salvação e serviu, como sabemos, para preparar a chegada de Cristo, que veio para instaurar o Reino, como é delineado no Novo Testamento. Por fim, o documento nos apresenta como a Sagrada Escritura age na vida da Igreja. É o capítulo VI. Neste capítulo vemos de modo explícito o convite ao aprofundamento da Palavra de Deus através da tradução da Bíblia para todas as línguas, além do estudo e da investigação. A Escritura deve ser a alma da Teologia (DV, n. 24).

Ano da Fé Creio em um só Deus Pai todo-poderoso

O Pai celeste é um Deus todo-poderoso. Afirmação semelhante foi feita pelo Anjo a Maria, no ato da encarnação virginal, ocasião em que foi feito também o anúncio da maternidade de Isabel, apesar da idade avançada: "Para Deus, com efeito, nada é impossível" (Lc 1,37). O homem foi capaz de abandonar o panteísmo, isto é, a crença em vários deuses, porque acreditou num Deus único, cujos poderes ultrapassam todos os deuses juntos, como afirma o Salmo: "Na verdade, o Senhor é o Grande Deus, o grande Rei, muito maior que os deuses todos" (94/95,3). Sua onipotência se afirma em dois pilares emblemáticos: o poder de criar a partir do nada e o poder de ressuscitar os mortos. É por isso que Paulo diz: "Deus faz viver os mortos e chama à existência coisas que não existem" (Rm 4, 17). Nestas duas afirmações está implícita toda a obra da salvação, que no primeiro momento se manifesta na criação de tudo a partir do nada, e, no segundo momento, se torna plena na redenção que se operou por meio da ressurreição de Jesus.

Deus recebe o dízimo que oferecemos a Ele?

Sim, Deus recebe o dízimo através da comunidade. Tudo pertence a Ele. Ele é o dono; nós, os usuários. Ele não precisa de nada para Ele, mas precisa para a Sua comunidade (Igreja). Todo dízimo oferecido à comunidade é dízimo oferecido a Deus. O díizimo é uma parcela de nossos ganhos que doamos voluntariamente e de acordo com nossa vontade e nossa capacidade de doação, em agradecimento pelos dons que Deus coloca em nossas vidas. Deus vai receber este dízimo através das obras que os responsáveis pelas paróquias vão fazer utilizando os recursos recebidos.

Caríssimos, não adianta nada só rezar para que a Igreja faça seu trabalho e torne a vida das pessoas mais feliz e agradável aos olhos de Deus, é preciso nossa participação direta e voluntária. A manutenção da Igreja, a conta de luz, água e outros despesas para limpeza e bom estado da casa de Deus, a alimentação do padre, sua moradia, suas roupas e necessidades pessoais dependem única e exclusivamente de nossa bondade... Ou você pensa que Deus manda um anjo com um cheque em branco para ele todo mês??? Pense nisso!!!

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DEI VERBUM (A profundidade e beleza da Sagrada Escritura)

O capítulo II, como vimos na edição anterior, ocupou-se da transmissão da Revelação, confirmando que o acesso que temos à Revelação se dá através da pregação dos Apóstolos e seus sucessores. A seguir, isto é, no capítulo III, o documento confirma que a Sagrada Escritura foi escrita por mãos humanas, mas sob a inspiração do Espírito Santo. Por isso, para que a Bíblia seja interpretada, faz-se necessário levar em consideração a inspiração divina, os gêneros literários, os estudos exegéticos e hermenêuticos e tudo o mais que possa contribuir para uma melhor compreensão do texto. Incentiva-se assim as pesquisas e estudos bíblicos, primeiramente por parte dos pastores e pregadores, mas também de todos os cristãos, pois não é possível amar o que não se conhece.

Ano da Fé: Creio em um só Deus Pai

A rigor só Deus é Pai, porque só ele tem o dom de gerar eternamente, enquanto fonte da vida. Jesus diz no Evangelho de Mateus 23,9: "A ninguém na terra chameis Pai, pois um só é o vosso Pai, o celeste". No texto, a Palavra «Pai» está em maiúsculo, para indicar justamente que se trata daquele que é a fonte do amor: o Pai nosso. Os pais e mães da terra, antes de serem pais e mães, são filhos(as). Portanto também são gerados, para depois poderem gerar como dom e missão. A nossa natureza é filial e implica no sentimento de ser amado e protegido. A condição filial divina nos foi dada no Batismo, mas o espírito filial é uma conquista espiritual que se dá conforme o crescimento da fé. Quando os seres humanos sentirem-se amados e protegidos por Deus Pai, a terra será um lugar mais seguro e feliz, porque o amor nos torna aptos a amar. É por isso que Jesus ordena aos discípulos anunciarem a todos o Evangelho e batizar. É por isso também que nossa condição relacional é de irmãos, não importa a idade, sexo, etnia, cargo ou missão. Vale o que Jesus diz: "Vós todos sois irmãos" (Mt 23,8), o que equivale sermos filhos de um único Pai.

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DEI VERBUM (A profundidade e beleza da Sagrada Escritura)

Vimos na edição anterior que o capítulo I da Dei Verbum trata-se da Revelação, descrevendo o processo contínuo de comunicação entre Deus e o ser humano. O capítulo II ocupa-se da transmissão da Revelação divina, confirmando que o nosso acesso à Revelação acontece através da pregação dos Apóstolos e dos seus sucessores. É a chamada Tradição, que tem sua origem nos Apóstolos e progride na Igreja sob a inspiração do Espírito Santo. A Tradição ajuda a compreender a Escritura, pois as duas estão intimamente relacionadas, são dois pilares da fé cristã, proveem de Deus e tendem ao mesmo fim: conduzir o homem a Deus.

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DEI VERBUM (A profundidade e beleza da Sagrada Escritura)

A estrutura da Dei Verbum é muito simples, mas concentra um ensinamento profundo. Nesta edição falaremos um pouco sobre o capítulo I. Neste capítulo o documento nos fala sobre a Revelação, descrevendo o processo contínuo de comunicação entre Deus e o ser humano. Revelar é uma palavra que deriva do latim revelare, e significa "tirar o véu, divulgar, mostrar, dar- -se a conhecer". São muitos os sinônimos, mas a idéia central é esta: manifestar. Deus revelou-Se, deu-Se a conhecer aos nossos antepassados, manifestou a Sua vontade e a Sua verdade diversas vezes ao longo da história com o objetivo de conduzir todos à comunhão Consigo. Na plenitude dos tempos, revelou-Se de modo pleno e definitivo através do Seu Filho, o Verbo Encarnado. Em poucas linhas a Dei Verbum concentra os fundamentos de toda a Teologia da Revelação. O seu conteúdo é muito profundo e, por isso, ainda há muito a ser aplicado.

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DEI VERBUM (A profundidade e beleza da Sagrada Escritura)

Podemos dizer que uma das maiores finalidades do Concílio era a de difundir a Palavra de Deus, realizando, assim, o desejo de Jesus Cristo, que anunciou: "Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Notícia a toda a Humanidade" (Mc 16,15). Já no "Proemio" destaca-se o objetivo de "propor a genuína doutrina sobre a Revelação divina e sua transmissão, para que o mundo inteiro, ouvindo, acredite na mensagem da salvação, acreditando espere, e esperando ame" (DV, n. 1).

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LUMEN GENTIUM (Novo modo de ser Igreja)

Nos dois últimos capítulos da Lumen Gentium há a descrição do desenvolvimento escatológico da Igreja e do papel de Maria nesta caminhada, no mistério de Cristo e da Igreja. A Igreja peregrina está em união com a Igreja celeste e só será consumada na glória celeste (LG, n. 48). A Lumen Gentium é, provavelmente, o documento mais importante do Concílio Vaticano II, pois este documento levou a Igreja a refletir sobre sua essência, origem e constituição interna. Tomando consciência da Igreja como mistério ligado ao mistério de Cristo e não como sociedade, deu um novo rumo e apontou caminhos interessantes que, infelizmente, não foram bem explorados ao longo destes cinquenta anos. Há, portanto, muito a ser feito.

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LUMEN GENTIUM (Novo modo de ser Igreja)

O Concílio pede que entre pastores e fiéis haja uma "comunidade de relações" e mútuo apoio, pois todos são "chamados à santidade". Este é o tema dos capítulos V e VI. Segundo o Concílio, a missão essencial da Igreja é a santificação. A Igreja é santa e todos na Igreja são chamados à santidade. No coração desta vocação comum a todos está a vida consagrada.

LUMEN GENTIUM (Novo modo de ser Igreja)

Os capítulos III e IV da Lumen Gentium descrevem a estrutura orgânica da Igreja. Todos os batizados, fiéis ou pastores, têm a mesma vocação fundamental e são associados à mesma missão. Primeiramente fala-se da constituição hierárquica da Igreja, especificando a função dos bispos (pregar o Evangelho, governar e santificar o rebanho), presbíteros e diáconos, que estão ao serviço do povo de Deus. A seguir trata dos leigos, aos quais, "compete por vocação procurar o Reino de Deus tratando das realidades temporais e ordenando- -as segundo Deus" (LG n. 31). Os leigos, cada vez mais valorizados, são chamados à santidade a partir de sua inserção no mundo. Para tal, é sempre atual a necessidade de se investir na formação e participação dos leigos na vida eclesial.

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LUMEN GENTIUM (Novo modo de ser Igreja)

A Constituição sobre a Igreja – Lumen Gentium (Luz dos povos) – tornou-se como que o tronco do Concílio e representa, no campo da eclesiologia, uma autêntica revolução. Surge um novo modo de ser e de compreender a Igreja. De um modelo de Igreja sociedade perfeita passa-se agora a uma pluralidade de imagens, complementares entre si e orientadas pela perspectiva do mistério e da Trindade. Ao contrário da Constituição Sacrosanctum Concilium, houve longa discussão sobre o texto original, sendo feitas cerca de quatro mil emendas. O documento final, votado apenas após cada um dos capítulos ser aprovado individualmente, foi promulgado a 21 de novembro de 1964, após receber 2151 votos a favor e apenas 5 contra. É composto por oito capítulos, onde se descrevem diferentes aspectos da Igreja.

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Ano da Fé: As três versões do Catecismo da Igreja Católica.

Durante o Ano da Fé, a Igreja incentiva os fiéis a estudarem o Catecismo da Igreja Católica. Inclusive, é parte das Indulgências Plenárias concedidas por decreto do Arcebispo de São Paulo, o Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer. No Catecismo, todo o conteúdo da fé está explicado de maneira clara, profunda e pedagógica, a fim de que o católico tenha uma base sólida para viver, defender e propagar a fé. São três as versões do Catecismo da Igreja Católica, à disposição de todos os fiéis, que por uma delas deve se interessar:

1. O Catecismo da Igreja Católica
O Catecismo da Igreja Católica é um dos frutos do Pós-Concílio Vaticano II e foi promulgado pelo Papa João Paulo II, com a Constituição Apostólica Fidei Depositum (Depósito da Fé), no dia 11 de outubro de 1992, trigésimo aniversário do início do Concílio Vaticano II. A exposição do depósito da fé é feita em quatro partes: 1) A profissão de Fé; 2) A celebração do Mistério Cristão; 3) A vida em Cristo; 4) A oração cristã. Temos, portanto, o conteúdo da fé, a celebração da fé, o testemunho da fé, e a articulação espiritual da fé por meio da oração. Com a Bíblia em uma mão e o Catecismo da Igreja Católica em outra, o fiel alcança um conhecimento bem aprofundado da fé.

2. O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica
A Assembleia Extraordinária Sínodo dos Bispos de 1985, vinte anos após o término do Concílio Vaticano II, desejou uma versão mais concisa do Catecismo da Igreja Católica. Tal desejo foi vivamente abraçado pelos participantes do Congresso Internacional de Catequese, em outubro de 2002. Em fevereiro de 2003, o Papa João Paulo II confiou sua redação a um grupo de cardeais, com a colaboração de especialistas. No decorrer dos trabalhos, o projeto foi submetido à apreciação de todos os Cardeais e dos Presidentes das Conferências Episcopais, que o acolheram e apreciaram positivamente. O Compêndio é como um vademecum que permite às pessoas crentes aprofundar nossa fé e às não crentes conhecer o horizonte no qual ela se situa, com toda a vastidão do seu surpreendente humanismo. O Compêndio foi promulgado pelo Papa Bento XVI, em 28 de junho de 2005, vinte anos depois do início da elaboração do Catecismo da Igreja Católica.

3. O Youcat ou Catecismo Jovem da Igreja católica
Agora também temos também a mais nova versão do Catecismo, desta vez destinada aos jovens — o Youcat (abreviatura de Youth Catechism) — fruto de um ardente desejo do Papa Bento XVI de levar a juventude ao estudo e aprofundamento da doutrina católica. O Youcat tem a mesma proposta do “Catecismo da Igreja Católica”, sendo a linguagem e o projeto gráfico seu maior diferencial. Estruturado em perguntas e respostas, o livro é dividido em quatro partes (“Em que Cremos”, “Como Celebramos?”, “A Vida em Cristo” e “Como Devemos Orar”) e foi desenvolvido por um número considerável de padres, teólogos e professores de religião para apresentar a mensagem e a doutrina da Igreja em linguagem jovem e acessível. O Youcat vem atender à vontade dos muitos jovens que, inspirados e entusiasmados pela dinâmica das Jornadas Mundiais da Juventude, pediram um Catecismo que lhes falasse diretamente.

 

Sacrosanctum Concilium Renovação e valorização da liturgia (Conclusão)

A participação sempre maior e mais ativa dos fiéis na Liturgia foi o pano de fundo que incentivou as principais renovações do Concílio. Ao longo destes cinquenta anos, muitas coisas foram feitas, mas a necessidade de renovação é sempre atual. Uma vez aprovada, a Sacrosanctum Concilium influenciou decisivamente toda a Igreja, no modo de pensar, de ensinar, de olhar para as suas instituições e para o mundo. Imprimiu-lhe uma nova dinâmica que continua viva e a convocar a Igreja a estar atenta à linguagem do seu tempo e lugar. Neste sentido, temos ainda os capítulos V, VI e VII, que tratam respectivamente do Ano Litúrgico (caminho através do qual a Igreja recorda e revive o mistério pascal de Cristo), a música e a arte sacra, que devem contribuir para a beleza e dignidade do culto. O Concílio mostrou-nos que a Liturgia é o momento privilegiado do encontro com Deus, ensinou a valorizar e redescobrir o valor da Palavra de Deus e da Eucaristia, e a importância da oração e do silêncio, da reflexão bíblica, da força que vem da Eucaristia.

Ano da Fé: As Instâncias da Fé.

Para se chegar ao conteúdo completo e formal da fé e para mantê-lo como um "precioso depósito", a Igreja tem três instâncias: a Palavra de Deus revelada nas Escrituras, o Magistério, formado pelos Bispos em comunhão com o Papa, e a Tradição. As Sagradas Escrituras são o fundamento primeiro da fé. O Símbolo Nicenoconstantinopolitano ressalta que Jesus ressuscitou ao terceiro dia conforme as escrituras. A Bíblia católica compõe-se de 73 livros, sendo 46 do Antigo Testamento e 27 do Novo. Na lógica dos Testamentos, o Antigo anuncia a salvação como promessa e o Novo confirma em Jesus de Nazaré a realização da promessa. Porém, para se ter a interpretação correta e se poder aplicá-la em nossos dias com segurança, o Magistério é a instância que dá a última palavra, mas sempre estimulando aos teólogos a continuarem suas pesquisas no campo da fé. Também há na Igreja Católica uma instância chamada Tradição, pautada por verdades aceitas e provadas por séculos e que nunca estão em contradição nem com as Escrituras nem com Magistério, mas, pelo contrário, compõem com as duas primeiras instâncias. Por exemplo, segundo a Tradição, o Símbolo dos Apóstolos tem como fonte os artigos de fé que eles assumiram em comum antes de se espalharem em missão.
Pe. Valeriano dos Santos Costa

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Sacrosanctum Concilium Renovação e valorização da liturgia

O capítulo IV da Sacrosanctum Concilium ocupa-se do Ofício Divino, cuja recitação é incentivada e a maior mudança é o uso da língua vernácula. O uso da língua própria de cada país foi uma das principais transformações trazidas pelo Concílio e aplicada a toda liturgia. Esse tema é tratado nos números 36 e 54 do documento, ainda no capítulo I. Ali também se diz que a celebração comunitária é preferida à individual (n. 27), incentivando-se a presença e participação dos fiéis.

Ano da Fé: As duas mãos do Pai na Criação.

A Santíssima Trindade se revelou como um único Deus em três pessoas distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. A unidade das três Pessoas divinas ajuda-nos a compreender que só há um Deus, cuja natureza é definida por São João como amor: Aquele que não ama não conheceu a Deus porque Deus é amor (1Jo 4,8). Santo Agostinho e São Bernardo de Claraval chamam o amor de "a substância de Deus". De forma parecida, os concílios ecumênicos de Niceia (325) e de Constantinopla (384) já tinham falado da igualdade substancial das três pessoas divinas, tanto em seu mistério trinitário como em sua ação na economia da salvação, pois sendo pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo têm uma relação de comunhão eterna entre si e agem na criação de forma inseparável mas distinta. É assim que os símbolos da fé mostram as três Pessoas divinas na criação, obra realizada por iniciativa do Pai, com o Filho e o Espírito Santo, chamados por Santo Irineu de "as duas mãos do Pai na criação". E agora, Deus deseja que todos os homens se salvem e alcancem o conhecimento da verdade (1Tm2,4). Por isso o Pai deu ao Filho e ao Espírito Santo a missão de resgatar a criação corrompida pelo pecado e entregá-la purificada em suas mãos.
Pe. Valeriano dos Santos Costa

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Sacrosanctum Concilium: Renovação e valorização da liturgia

O capítulo II da Sacrosanctum Concilium trata especificamente do mistério eucarístico como memorial da morte e ressurreição de Cristo. Uma das maiores preocupações do Concílio, em sintonia com o movimento litúrgico, foi rever os ritos, tornando-os mais simples e significativos. O ritual da missa foi simplificado e a Liturgia da palavra ampliada. A homilia passou a ser valorizada, pois é "a exposição dos mistérios da fé e das normas da vida cristã" (SC, n.52). As renovações apontadas para os outros sacramentos são enfatizadas no capítulo três e referem-se principalmente à renovação dos rituais, realiada com primor nos anos seguintes.

Ano da Fé: Os três símbolos da fé

Os três códigos verbais da fé que a Igreja constituiu nos quatro primeiros séculos são: a) o antigo credo romano ou Símbolo dos Apóstolos, organizado no século II; b) o símbolo que foi formulado no Concilio de Niceia, em 325; c) e o símbolo que desenvolveu o artigo sobre o Espírito Santo, no Concílio de Constantinopla, em 381. O Símbolo dos Apóstolos, que é a base dos outros símbolos, é o antigo credo romano. Tem como conteúdo central os três artigos principais da fé, os quais concernem ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Então a definição da Santíssima Trindade é o conteúdo central da nossa fé; tudo o mais decorre destes três artigos, como por exemplo, a Igreja, a Virgem Maria, a comunhão dos fiéis, que, pela graça batismal, são chamados de santos, sobretudo pelo Apóstolo Paulo. Durante dois séculos usava-se somente o Símbolo dos Apóstolos, até que no início do século IV ocorreu o Concílio de Niceia, convocado pelo imperador Constantino para por fim à heresia do arianismo, que levantava suspeitas sobre a divindade do Filho. Não tardou para que uma nova heresia criasse confusão em relação ao Espírito Santo. Então, no final do século IV, o imperador Teodósio convocou para Constantinopla um novo concílio ecumênico. O Concílio desenvolveu o terceiro artigo trinitário, aprofundando a fé no Espírito Santo. Desde então, o símbolo mais completo e mais desenvolvido é o Símbolo Nicenoconstantinopolitano.
Pe. Valeriano dos Santos Costa

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SACROSANCTUM CONCILIUM: A RENOVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA LITURGIA

Como salientamos na edição anterior, a Sacrosanctum Concilium é dividida em sete capítulos. Logo no primeiro encontramos a sua fundamentação teológica, a parte mais importante e profunda do documento. A liturgia é apresentada no horizonte da história da salvação, cujo fim é a redenção humana e a perfeita glorificação de Deus. Ela é sacrifício, memorial do mistério pascal, renovação da aliança. Ela é "simultaneamente a meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força" (SC, n. 10). Sobre a presença de Cristo, o número 7 esclarece- -nos: "Para realizar tão grande obra, Cristo está sempre presente na Sua Igreja, especialmente nas ações litúrgicas. Está presente no sacrifício da Missa, quer na pessoa do ministro, quer sobretudo sob as espécies eucarísticas. Está presente com o seu dinamismo nos sacramentos, de modo que, quando alguém batiza, é o próprio Cristo que batiza. Está presente na sua palavra, pois é Ele que fala ao ser lida na Igreja a Sagrada Escritura. Está presente, enfim, quando a Igreja reza e canta".

Ano da Fé: A dimensão comunitária da fé

Além da dimensão pessoal, expressa na afirmação eu creio, a fé tem uma dimensão comunitária, que não permite que ninguém creia de forma isolada, mas junto com outros. Assim, ao dizer: eu creio; possa-se dizer, ao mesmo tempo: nós cremos! Em outras palavras, o que eu creio é o que nós cremos, ou seja, o que a Igreja crê. Para isso é necessário se esclarecer o conteúdo da fé, que não é uma certeza especulativa, mas uma certeza de adesão. Já dizia Santo Tomás, o intelecto seja instruído do que lhe é dado a crer, para que possa pensá-lo, e que tenha uma inclinação a fim de que possa dar seu assentimento (In Sent. III, a. 2, q.2 resp.). Dessa forma, a Igreja codificou, com afirmações que representam um resumo das Sagradas Escrituras, o conteúdo da fé em três credos que se tornaram, desde os primeiros séculos, os códigos verbais simbólicos para a profissão litúrgica e individual da fé. São o Símbolo dos Apóstolos, o Símbolo de Niceia e o Símbolo de Constantinopla, sendo que este último, o Símbolo Nicenoconstantinopolitano, é o desenvolvimento do Símbolo de Niceia.
Pe. Valeriano dos Santos Costa

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A CONSTITUIÇÃO SOBRE A LITURGIA (Sacrosanctum Concilium)
RENOVAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA LITURGIA

No dia 04 de dezembro de 1963 foi aprovado e publicado o primeiro documento do Concílio Vaticano II. Trata-se da constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a sagrada liturgia, que estabelece os princípios teológico-pastorais fundamentais para desencadear uma profunda reforma urgente e necessária, da liturgia e da própria Igreja. A renovação da liturgia era uma exigência unânime, fruto das transformações trazidas pelo movimento litúrgico iniciado no final do século XIX. A promulgação desse documento foi um marco na vida da Igreja, fundamental para a promoção e o desenvolvimento da liturgia. Devolveu-se a ela a verdadeira importância e centralidade na vida cristã, pois é a mais perfeita expressão do mistério de Cristo e da nossa união com Deus. "A liturgia contribui em sumo grau para que os fiéis exprimam na vida e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a autêntica natureza da verdadeira Igreja, que é simultanemente humana e divina, empenhada na ação e dada à contemplação" (SC, n.2). Sendo dividida em sete partes, nas próximas edições faremos a apresentação de cada.

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ABERTURA DO CONCÍLIO

A cerimônia litúrgica de abertura do concílio, 11 de outubro de 1962, teve uma grandiosidade excepcional. No final da cerimônia, João XXIII pronunciou um importante discurso, onde fez memória à história dos concílios ecumênicos e situou Cristo no centro da História e da vida. Segundo João XXIII, o ideal para a Igreja não é a restauração de uma pretensa Idade dourada que teria desaparecido, explicando que a Igreja de seu tempo não dependia das ingerências dos poderes civis que, outrora, pesaram sobre a história dos concílios. O Vaticano II, ao contrário, se reuniu em plena liberdade. Por isso, a Igreja devia-se concentrar sobre aquilo que pode realmente oferecer ao mundo: a mensagem do Evangelho, "sem enfraquecê-la nem alterá- -la". O Vaticano segundo não seria um concílio de condenação: "A Esposa de Cristo prefere recorrer ao remédio da misericórdia a usar as armas da severidade. Ela acredita que, em vez de condenar, responde melhor às necessidades de nossa época pondo em maior evidência as riquezas de sua doutrina".

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ANÚNCIO E PREPARAÇÃO DO CONCÍLIO

Foi no dia 25 de janeiro de 1959 que João XXIII anunciou a dezoito cardeais, ao fim de uma cerimônia de encerramento da semana de oração pela unidade dos cristãos. No que se refere ao anúncio do concílio, a data e a circunstância escolhidas mostram sua orientação ecumênica e missionária. A primeira etapa consistia em redigir os esquemas que constituíram a matéria primeira da reflexão. Para isso, o secretário de Estado, o cardeal Domenico Tardini, endereçou cartas sucessivas aos bispos e às faculdades canônicas das universidades católicas, pedindo-lhes que lhes transmitissem seus anseios quanto ao objeto do Concílio (os votos). Essa primeira fase, chamada de antepreparatória, foi da primavera de 1959 à primavera de 1960 e permitiu recolher 2.150 respostas de importância e interesses razoáveis. A comissão antepreparatória teve a missão de pô-las em ordem. Em 5 de junho de 1960 (Pentecostes) João XXIIII abriu a fase preparatória do concílio. Inicialmente houve onze comissões, calcadas sobre os diferentes serviços da Cúria Romana. O trabalho das comissões tinha o objetivo de realizar, a partir dos votos, os esquemas que seriam submetidos aos Padres conciliares. Durante o mesmo período, foi elaborado o regulamento do concílio, referindo-se a três pontos: quem deveria ser chamado para o concílio? Que regras seguir no transcurso dos debates? Que procedimentos adotar para a votação dos textos? Para a votação, recorreu-se ao procedimento de modificar para melhorar. O texto era votado capítulo por capítulo, sendo em seguida objeto de um voto global e de um escrutíneo solene, antes de ser promulgado pelo papa.

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O PAPA JOÃO XXIII

Continuando no nosso estudo sobre o Vaticando II, nessa edição falaremos um pouco do Papa João XXIII. Aos olhos de seus contemporâneos, a figura de João XXIII parecia contrastar com a de Pio XII. Alguns de seus gestos se tornaram paradigmáticos, como a sua visita a um hospital infantil de Roma, o Gesù Bambino, na noite de Natal de 1958. Angelo Giuseppe Roncalli (1881-1963) nasceu em Sotto-il-Monte, vilarejo da província de Bergamo, região muito católica do Norte da Itália, de uma família de camponeses fervorosos. Ordenado sacerdote aos 23 anos, terminou seus estudos em Roma e, ao voltar para sua diocese, serviu seu bispo, Dom Radini-Tedeschi, como secretário. Em janeiro de 1953, tornou-se cardeal e arcebispo de Veneza, recebendo o título de patriarca. Nessa posição, duas marcas de sua personalidade são rapidamente observadas: uma grande simplicidade de vida e sua obediência às diretivas pontificais que se traduz em sua carta pastoral de 12 de agosto de 1956 condenando a abertura à esquerda da democracia cristã italiana. Portanto, estaríamos equivocados se pensássemos que, em 1958, os cardeais queriam eleger um "progressista". Esse homem idoso – 77 anos – realmente parecia ser "um papa de transição" – alguns já pensavam, para o futuro, em João Batista Montini, futuro Paulo VI, na época arcebispo de Milão, mas ainda não cardeal. Mas João XXIII guardava surpresas. Uma obra redigida em sua juventude, sobre o concílio provincial de Bérgamo, ocorrido no fim do séculoXVI, lhe mostrou como um concílio podia ser instrumento de reforma na Igreja, o que lhe foi confirmado por sua proximidade com a ortodoxia.

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CONCÍLIO VATICANO II CINQUENTA ANOS DEPOIS...

O Concílio Vaticano II foi o vigésimo primeiro concílio ecumênico. Os oito primeiros ocorreram no primeiro milênio e trataram principalmente sobre a cristologia e a pnematologia. Os seguintes, que tiveram como protagonistas principalmente os bispos do Ocidente e que ocorreram na Idade Média, se pautaram muito mais por questões de disciplina eclesiástica. Em torno de 1950, o papa Pio XII (1939-1958) tem como objetivo a reunião de um novo concílio, mas, depois de fazer uma comissão trabalhar sobre o projeto, desistiu dele. Os últimos anos de pontificado figuram, aos olhos dos católicos franceses, como um período de fechamento, em razão de sanções tomadas contra vários teólogos e da proibição da experiência dos padres-operários. Contudo, sobre outros pontos, grandes encíclicas marcam algumas aberturas: Divino Afflante Spiritu (1943) deu maior autonomia à exegese católica; Mystici Corporis (1943) mudou a apresentação da Igreja, até então mais jurídica que teológica; Mediator Dei (1947) lançou a reforma litúrgica, que permitiu a restauração da Vigília Pascal e o uso de rituais em latim-língua vernácula para os sacramentos; Fidei Donum (1957), por fim, definiu as "jovens Igrejas" como parceiras para a missão, e não mais como Igrejas assistidas. Mas foi seu sucessor, João XXIII, quem lançou essa iniciativa do Concílio Vaticano II. Foi ele quem, de algum modo, amarrou a gavela da qual Pio XII havia colhido como as primícias.

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CONCÍLIO VATICANO II CINQUENTA ANOS DEPOIS...

O Concílio Vaticano II foi um acontecimento fundamental para a configuração da Igreja contemporânea, "um extraordinário evento eclesial, nascido do coração de Deus", afirmou o papa Bento XVI. Idealizado por João XXIII, sensível aos sinais dos tempos, e redinamizado por Paulo VI, o Concílio suscitou elementos fundamentais para a Renovação da Igreja, como um novo modo de agir, mais voltado para o mundo e suas necessidades; o diálogo com a sociedade, a cultura e com outras Igrejas e crenças; a consciência de que não é fugindo do mundo que se resolvem os problemas que tem origem nele; a valorização da Sagrada Escritura e da Liturgia na vida de fé; e a concepção de que a Igreja são todos os batizados, clero e leigos, pois são todos membros do mesmo corpo de Cristo: todos formamos o Povo de Deus e somos Templo do Espírito. Meio século nos separa do acontecimento, mas não há dúvida de que o Concílio Vaticano II precisa ainda ser descoberto.

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