
EM 2014 juntos formaremos um mundo mais fraterno e humano...
MENSAGENS-REFLEXÃO
A HISTÓRIA DO GIZ
Houve, parece incrível, um professor que ensinava o ateísmo puro e crasso: “Deus não existe”. Isso durante vinte anos, sem que alguém o enfrentasse, porque tinham medo dele.
No final de um semestre, ele lançou um desafiante perante os estudantes:
- Se houver alguém nesta classe que ainda acredita em Deus, que se ponha de pé. Quem acredita em Deus é um ignorante. Se Deus existisse, poderia evitar que esse giz caísse no chão e não se quebrasse.
Fizera este desafio durante anos e anos. E o giz se despedaçava cada vez. Até que um dia apareceu um estudante corajoso e aceitou o desafio. Rezara durante vários meses para Deus lhe dar coragem. Após o desafio costumeiro, ele se levantou. O professor gritou:
- Você é um bobo. Se, durante todo o semestre, não se convenceu que Deus não existe, repito, você é um bobo. Se Deus existe, que venha impedir este giz de se quebrar no chão.
E jogou o giz no chão. Mas o giz resvalou entre os dedos, escorregou pela roupa até o sapato e rolou no piso, rodando sem se quebrar. O professor ficou de boca aberta, observando o giz intacto. Depois olhou para o rapaz e saiu às pressas da sala, vencido e envergonhado.
Palavra de vida: Disse o ímpio em seu coração: “Deus não existe”. E se corrompe e age mal (Sl 13,1).
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A COMUNIDADE E A SALADA DE FRUTAS
O que é uma comunidade? Respondo fazendo uma comparação:
- Seria como uma laranjeira?
- Mas, cada laranja cuida de si, e o sol de todas.
- Ou como uma fruteira sortida de maçãs, pêras, mangas, laranjas, etc.?
– Ainda não, porque estão apenas justapostas.
- Como um suco de frutas batido no liqüidificador?
– Também não, porque ao bater, cada um perdeu sua identidade, sua individualidade.
- Como uma salada de frutas?
– Agora sim, pelos seguintes motivos: Cada qual se beneficia com o sabor da outra sem perder sua identidade. E tem mais. Leia a Palavra de vida.
Palavra de vida:
- Comunidade é partilha de dons e qualidades, sem que seus membros percam a própria individualidade.
- Na comunidade cada um é picado, i.é, renuncia à própria vontade em favor do bem comum.
- Na comunidade tudo deve ser adoçado com o açúcar do amor. “O corpo não é um só membro, mas muitos” (1Cor 12,14)
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CARTA AO MENINO JESUS
Juquinha mandou uma carta ao Menino Jesus por ocasião do Natal, mais ou menos, nestes termos:
“Querido Menino Jesus! Minha mãe está doente. Não peço presente, mas dinheiro para comprar remédios para ela. Você pode mandar-me 100,00? Um beijo e um abraço”.
Os funcionários não acharam esse endereço nas listas oficiais. Por isso resolveram abrir e ler a carta. Sensibilizados com a simplicidade da criança, fizeram uma vaquinha, conseguiram 50,00 e mandaram para o Juquinha.
Passado algum tempo chegou outra carta. Desta vez estava assinada pelo pai do menino. E dizia assim:
“O Juquinha agradece o presente de 50,00. Mas peço outro favor. Na próxima vez que mandar dinheiro, entregue-nos pessoalmente porque o pessoal do Correio ficou com a metade”.
Palavra de vida: Não julgueis para não serdes julgados (Mt 7,1).
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A SOPINHA DE JESUS
A tarde ia caindo, e José não conseguira receber nenhum centavo aquele dia. Suspirando, olhava para sua esposa como a perguntar:
- E agora? O que dar para o Menino comer?
Mas ela, adivinhando seu pensamento, respondeu:
- Não se preocupe, José! Tenho um pouco de leite de cabra e pão de ontem. Farei uma sopinha para ele. Nós dois agüentaremos até amanhã.
Maria preparou a sopa. No momento, porém, que o Menino ia começar a comer, alguém bateu à porta implorando:
- Um prato de comida, por amor de Deus.
Maria olhou interrogativamente para o pobre, olhou para José e depois para Jesus: E agora? Jesus tirou-a do apuro:
- Dê para ele minha sopa, mamãe.
Sem esperar resposta, o Menino pegou a tigelinha e entregou-a para o mendigo.
José e Maria se entreolharam agradavelmente surpresos, e fizeram a mesma pergunta que já tinham feito diversas vezes:
- O que será deste Menino, meu Deus?!
Palavra de vida: E Maria guardava todas essas palavras, meditando-as em seu coração. (Lc 2,19)
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“ESTAREI SEMPRE AO SEU LADO”
Quando o menino ia saindo para escola, o pai lhe disse, como dizia todos os dias:
- Minha bênção! Onde você estiver, estarei ao seu lado.
Pouco depois houve um terremoto na região, derrubando quase todas as casas. O homem, que estava trabalhando fora, correu aflito para a escola. Mas que tristeza! Da escola não restou tijolo sobre tijolo. Começou a procurar o filho no meio dos escombros. Outros que já tinham vindo com a mesma finalidade, diziam-lhe:
- Não adianta procurar. Infelizmente não sobrou ninguém.
Mas ele continuou procurando. Vieram os homens do Corpo de bombeiros. Vasculharam tudo, e disseram a mesma coisa. Mas o pai continuava escavando o chão.
E assim, vieram outras pessoas dizendo para o pai:
- Não adianta mesmo. Conforme-se. Ponha nas mãos de Deus.
Mas ele continuava revolvendo terras e escombros durante horas e horas: Quero encontrar meu filho, vivo ou morto.
Até que, ao afastar uma enorme pedra, ouviu uma voz fraquinha:
- Pai... estou aqui!
- Você está bem?
- Sim, mas com muita fome e sede... Comigo estão mais 14 colegas... Éramos 36... Estamos presos em um vão, entre dois pilares... Depressa, papai.
O pai abriu uma brecha no meio dos escombros, e todos puseram sair ilesos. O menino repetia triunfante:
- Eu sabia que meu pai estava ao meu lado.
(História verídica, acontecida na Romênia.)
Palavra de vida: Não tenhas medo, pois estou contigo (Is 43,5)
Você tem tempo

Podemos fazê-lo trabalhar a nosso favor, como também podemos ver nele um impiedoso inimigo que nos sufoca.
Quantas vezes nos entretemos em uma tarefa ou divertimento e, quando percebemos já não temos como realizar tudo a que nos propusemos.
Deixamos que os dias passem e mal percebemos o quanto deles foi desperdiçado.
Ficamos apenas sentindo uma insatisfação, uma desagradável sensação que nem sempre conseguimos entender ou justificar. E os dias se transformam em meses, em anos. E aquela sensação desagradável acaba por se tornar tão familiar que quase não a estranhamos mais.
Até que o dia em que vamos olhar para trás e aí lamentaremos o quanto poderíamos ter feito e não o fizemos por termos ficado a espera de quando tivéssemos um tempo sobrando.
Seja você o senhor do seu próprio tempo.
Não deixe que ele se escoe, mas também não permita que ele se detenha. Cada acontecimento na vida deve ter a duração necessária para que possa ser concluído e assim possa servir de base para o que acontecerá após ele.
(André Luiz e Chico Xavier)
OS SENTIMENTOS
Contam que uma vez, se reuniram todos os sentimentos, qualidades e defeitos dos homens em um lugar da terra.
Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como
sempre tão louca, lhes propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou:
Esconde-esconde? Como é isso?
- É um jogo. explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo.
O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA.
A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou por convencer a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar:
A VERDADE preferiu não esconder-se. - "Para que, se no final todos me encontram?" - Pensou.
A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto e a COVARDIA preferiu não arriscar-se.
Um, dois, três, quatro... - Começou a contar a LOUCURA.
A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho.
A FÉ subiu ao céu e a INVEJA se escondeu atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta.
A GENEROSIDADE quase não conseguiu esconder-se, pois cada local que encontrava, lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos: Se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA.
Se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ.
Se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA.
Se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE.
E assim, acabou escondendo-se em um raio de sol.
O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cômodo, mas apenas para ele.
A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris).
O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante.
Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.998, o AMOR ainda não havia encontrado um lugar para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou uma rosa e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.
- Um milhão! - terminou de contar a LOUCURA e começou a busca.
A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra.
Depois, escutou-se a FÉ discutindo com DEUS, no céu, sobre zoologia.
Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões.
Em um descuido, encontrou a INVEJA e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO.
O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo.
Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas.
De tanto caminhar, sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA.
A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se.
E assim foi encontrando a todos: O TALENTO entre a erva fresca, a ANGÚSTIA em uma cova escura, a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava mesmo era no fundo do oceano) e até o ESQUECIMENTO, que já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde.
Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local.
A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta e em cima das montanhas.
Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral.
Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos.
A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se. Chorou, rezou, implorou, pediu e até prometeu ser seu guia.
Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra:
O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.
Passageiro
Tudo começa ao nascer, você se lembra de algo que tenha vivido quando bebê? - Mas é claro que não! Você consegue se lembrar de como era o timbre do seu choro? E qual era a musica que sua mãe cantava para te acalmar? o gosto do colostro, você se lembra? É claro que não! Mas desde quanto precisamos nos lembrar exatamente do que passou para saber que passamos? Eu não me lembro do timbre do meu choro, mais sei que era alto o bastante para aque a minha mãe me escutasse e viesse rápido me acolher. Não me lembro qual era a canção que me ninava mais sei que de fato me acalmava. Não me lembro do gosto do meu alimento, mais sei que foi ele quem me deu força para viver. Tudo é passageiro, a infancia, a juventude, a vida... Tudo! Coisas acontecem, alguns sonhos são realizados, outros esquecidos... Assim como amigos. São pessoas entrando e saindo na nossa vida o tempo todo, e pior sem permissão, sem dizer nada, algumas ainda se sentem no direito de sair e deixar a porta aberta, algumas são rudes, ao sair quase quebram a porta do nosso coração, outras... Saem de mansinho, pensando que não vão fazer falta, e quase nos levam com elas. Algumas pedem pra sair, e saem com o nosso consentimento. A vida é assim, passageira. Isso acontece também com o amor, conhecemos um alguém especial, que faz nossos pés sairem do chão, tira o nosso folego e é capaz de fazer das nossas noites as mais completas, isso é amor! Mas como tudo é passageiro... Os nossos pés ficam cansados, ficamos ofegantes, nossas noites tornam-se torturosas e sem fim. Isso é desamor. Mas não se esqueça de tudo passa! NADA é perfeito, nada é para sempre. Não existem sonhos impossiveis! Se foi possivel sonhar é possivel realizar! O verdadeiro amor é mesmo para sempre, mas se renova a cada dia. A vida é como um jogo, existem fases difíceis pelas quais precisamos passar, existem forças que tentam te derrubar, mas precisamos mostrar que somos mais fortes. Se você perder, comece de novo! Só não morra. No jogo você pode reiniciar, na vida... Não dá pra voltar. Tudo passa. Aqui, você e eu, e todos somos apenas passageiros.
o preço do amor
Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu: - Cortar a grama do jardim: R$3,00 - Por limpar meu quarto esta semana R$1,00 - Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00 - Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00 - Por tirar o lixo toda semana R$1,00 - Por ter um boletim com boas notas R$5,00 - Por limpar e varrer o quintal R$2,00 - TOTAL DA DIVIDA R$16,00 A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu: - Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA - Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA - Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA - Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA - Por comidas, roupas e brinquedos - NADA - Por limpar-te o nariz - NADA - CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: "Eu te amo, mamãe!!!" Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: "TOTALMENTE PAGO". Assim somos nós adultos, como crianças, querendor recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas! Que DEUS, abençôe todos vocês no dia de hoje (e sempre), e não devemos esquecer do AMOR universal que nos é cedido pelo PAI !
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Alimente com muita fé a esperança a chegada de um novo ano!
Prezados irmãos. Começamos mais um ano de vida. Mais um ano de vida na presença de Deus, por Jesus seu Filho amado. Não vamos pensar em coisas desagradáveis. Mas sim, vamos pensar em coisas bonitas e positivas. E a cada dia de nossa vida, estamos nos aproximando cada vez mais de Deus. Este ano vamos levar mais a sério a nossa espiritualidade, através da aproximação mais profunda de Deus, através da caridade, da oração, da Eucaristia, e vamos nos dedicar à tarefa missionária de evangelizar: Em casa, no trabalho, da escola, na paróquia, na internet, onde quer que possamos levar a palavra de Deus seja pelo nosso exemplo de vida, seja através da explicação. Nenhum obstáculo poderá nos amedrontar. Pois Ele prometeu estar conosco até o fim dos tempos. E também prometeu que o Espírito Santo falará por nós. Ah! Ele também disse para darmos pulos de alegria, pois será grande a nossa recompensa no Céu, quando formos injuriados, e caluniados entre outras coisas, por causa do seu nome. Por causa de estarmos seguindo o seu caminho, a sua verdade e a sua vida em abundância.
Coragem, irmão! Coragem, minha irmã! Nunca permita que o desânimo tome conta de você. Pois viver é vencer obstáculos, um após o outro, um ao lado do outro. Porém, se contarmos com a ajuda divina, se deixarmos que Deus entre na nossa vida, se permitirmos que Ele governe, administre e dirija os nossos passos, com toda certeza, tudo será muito mais fácil!
Meu Deus! Eu vos louvo e agradeço por ter me confiado este trabalho, e por ter me enviado várias pessoas preparadas e dispostas a colaborar nesta caminhada missionária. Obrigado, Senhor. Obrigado porque ainda estou aqui, firme e disposto a continuar. Obrigado, muito obrigado!
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O QUE ACONTECE NO CÉU QUANDO ORAMOS?
Este é um dos melhores e-mails que já recebi.
Sonhei que fui pro céu e um anjo estava me mostrando o lugar. Caminhávamos lado a lado por um "escritório" cheio de anjos. Meu anjo-da-guarda parou em frente à primeira seção e me disse: - Essa é a seção dos Recebimentos. Aqui, todos os desejos pedidos a Deus em oração são recebidos. "
Olhei ao redor e estava tudo muito movimentado, com muitos anjos selecionando pedidos em volumosas folhas de papel e recados de gente do mundo todo.
E aí continuamos a descer por um longo corredor até chegarmos à segunda seção.
Então o anjo me disse: - Essa é a seção de Empacotamento e Entregas. Aqui, as graças e bênçãos pedidas pelas pessoas são processadas e entregues aos que as pediram.
"Percebi como, novamente, o lugar estava. Havia muitos anjos trabalhando naquela seção, pois várias bênçãos tinham sido pedidas e estavam a ser empacotadas para a entrega na Terra.
Finalmente, bem distante, no fim daquele corredor paramos em frente a uma porta. Para minha surpresa, havia somente um anjo sentado ali, sem fazer nada. - Essa é a seção do Reconhecimento, disse-me o anjo, admitindo isso, parecendo envergonhado.
- Como assim não há nenhum trabalho sendo desempenhado aqui? Perguntei.
- É mesmo muito triste", o anjo suspirou. Depois que recebem as bênçãos que pediram, muito poucos retornam para o reconhecimento.
- E como podemos reconhecer as bênçãos de Deus?, perguntei-lhe.
- Simples, o anjo respondeu. É só dizer, Obrigado Senhor.
- E quais bênçãos deveriam ser reconhecidas?, novamente perguntei.
- Se você tem comida em sua geladeira, roupas sobre você, um teto e uma cama para dormir você é mais rico do que 75% das pessoas desse mundo. Se você tem dinheiro no banco, na sua carteira e o troco de uma refeição, está entre os 8% de afortunados do mundo.
- E se você receber isso no seu próprio computador, você faz parte do 1% do mundo que tem essa mesma oportunidade.
- Se acordou hoje com saúde, você é muito mais feliz que os muitos que não conseguirão nem ao menos sobreviver ao dia de hoje.
- Se nunca teve de provar o medo em uma guerra, a solidão da prisão, a agonia da tortura ou pontadas de fome no estômago, está acima de 700 milhões de pessoas nesse mundo.
- Se podes ir à Igreja sem temer assédio, prisão, tortura ou morte, você é mais privilegiado que três bilhões de pessoas no mundo todo.
- Se teus pais estão vivos e ainda vivem juntos, você é ainda mais raro.
- Se podes erguer sua cabeça e sorrir, estás entre poucos. Grande número de pessoas está mergulhada em dúvida e desespero.
- Está bem. E agora? Como posso começar?
Tenha um grande dia. E agradeça por este dia. Por você estar ouvindo agora esta mensagem
"Obrigado, Senhor, pela habilidade de compartilhar essa mensagem e me presentear com tantos amigos com quem posso dividir esta bela lição.
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A PROVA RELÂMPAGO
Certo dia, um professor chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
O professor foi entregando, então, a folha da prova. Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha. Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, mas apenas um único ponto negro, no meio da folha.
- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram então a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas e começou a ler as redações em voz alta.
Todos, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha. Terminada a leitura o professor então começou a explicar:
- Ninguém na sala falou sobre a folha em branco. Todos centralizaram suas atenções no ponto negro. Assim acontece em nossas vidas. Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pequenos pontos negros.
- A vida é um presente e temos motivos para comemorar sempre. Os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, a família que nos traz a felicidade...
- No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro: o problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo...
- Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente!!!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida, e aproveite todo o resto da folha que ainda está em branco!!!
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O segredo da felicidade
Há muito tempo, em uma terra muito distante, havia um jovem rapaz, filho de um rico mercador, que buscava obstinadamente o segredo da felicidade.
Já havia viajado por muitos reinos, falado com muitos sábios, sem, no entanto, desvendar tal questão.
Um dia, após longa viagem pelo deserto, chegou a um belo castelo no alto de uma montanha.
Lá vivia um sábio, que o rapaz ansiava conhecer.
Ao entrar em uma sala, viu uma atividade intensa. Mercadores entravam e saíam, pessoas conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias suaves.
De longe ele avistou o sábio, que conversava calmamente com todos os que o buscavam.
O jovem precisou esperar duas horas até chegar sua vez de ser atendido.
O sábio ouviu-o com atenção, mas lhe disse com serenidade que naquele momento não poderia explicar-lhe qual era o segredo da felicidade.
Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dali a duas horas.
"Entretanto, quero pedir-lhe um favor." - completou o sábio, entregando-lhe uma colher de chá, na qual pingou duas gotas de óleo.
"Enquanto estiver caminhando, carregue essa colher sem deixar o óleo derramar."
O rapaz pôs-se a subir e a descer as escadarias do palácio, mantendo sempre os olhos fixos na colher.
Ao fim de duas horas, retornou à presença do sábio.
"E então?" - perguntou o sábio - "você viu as tapeçarias da pérsia que estão na sala de jantar?
Viu o jardim que levou dez anos para ser cultivado?
Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?"
O rapaz, envergonhado, confessou não ter visto nada.
Sua única preocupação havia sido não derramar as gotas de óleo que o sábio lhe havia confiado.
"Pois então volte e tente perceber as belezas que adornam minha casa." - disse-lhe o sábio.
Já mais tranqüilo, o rapaz pegou a colher com as duas gotas de óleo e voltou a percorrer o palácio, dessa vez reparando em todas as obras de arte.
Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, atentando a todos os detalhes possíveis.
De volta à presença do sábio, relatou pormenorizadamente tudo o que vira.
"E onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei?" - perguntou o sábio.
Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado.
"Pois este, meu rapaz, é o único conselho que tenho para lhe dar: - disse o sábio - o segredo da felicidade está em saber admirar as maravilhas do mundo, sem nunca esquecer das duas gotas de óleo na colher."
Pense nisso!
Vivemos em um mundo repleto de atrativos e de propostas sedutoras.
Há milhares de maneiras de gastarmos nosso tempo, nossa saúde, nossa vida, enfim, com coisas belas e agradáveis, mas que, na verdade, podem nos afastar de nossos reais objetivos.
Cada um de nós carrega na consciência as missões que nos foram confiadas por Deus e as diretrizes para que as cumpramos satisfatoriamente.
É imprescindível alcançarmos o equilíbrio para que possamos viver no mundo, sem nos deixarmos seduzir por ele.
É urgente que tenhamos discernimento para que possamos admirar e aprender através das coisas do mundo, sem que negligenciemos, ou até mesmo abandonemos, nossos verdadeiros e inadiáveis deveres.
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O bêbado e a artista
Era uma jovem artista, diferente... contava apenas quinze primaveras, mas atraía em muita gente interesse, atenção, bondade, simpatia.
Sabia interpretar mensagens de alegria e enriquecer canções que o público aplaudia em palmas e ovações mas, em casa, essa jovem assume outra figura: Parecia uma fera caprichosa! Trazia exteriormente a beleza da rosa e por dentro de si todo um arsenal de espinhos.
O pai, viúvo e só, notava isso e ao ver a filha única, vaidosa, ele, humilde operário, agarrado ao serviço, começou a beber, buscando o esquecimento. Lamentava a viuvez, a dor, o desalento... E, ao embriagar-se, um dia, ouviu a filha, em dura rebeldia, a expulsá-lo do lar: - "Vá-se embora daqui - disse a filha a gritar.
O senhor já não manda nesta casa, um pai bêbado é nódoa para mim. Tolerância sempre chega ao fim... O seu vício me arrasa, saia, saia daqui, seu lugar é na rua!".
O pobre pai mal pôde levantar-se, mas ergue-se, recua, vai cambaleando na calçada, enquanto a filha tranca a porta e vai dormir mal-humorada. Seis anos transcorreram sobre a cena. A menina fizera-se famosa. No circo de alto luxo, ela domina... Parecia, no trapézio, uma estrela divina ou borboleta humana, bailando soberana.
Era a dona dos prêmios e era vista por beleza sem par e modelo de artista. Veio uma grande noite. Aplausos. Alegria. A platéia delira, a multidão aplaude, o número da moça é quase que magia. Há espanto nos olhos, êxtase nas almas... O trapézio voava, ela saltava e ria, de corpo seminu, em leve fantasia. Nisso ocorre um imprevisto. Ante a platéia atenta, surge um curto-circuito e faísca violenta ateia fogo em cima e arrasam-se estruturas. A jovem trapezista atrapalha-se e agarra uma viga de amarra que fica nas alturas...
Ela, a estrela da equipe, a moça bela e forte, grita e roga socorro, ao conhecer-se em presença da morte. O incêndio desata, o circo se esvazia, a jovem grita, grita e ninguém a escuta; a multidão de longe apenas segue os detalhes cruéis daquela imensa luta. Mas um velho palhaço, um canastrão de arena, vara o fogo e se eleva, em corda frágil. Eis que o povo lhe exalta a coragem serena... Certa viga, ao cair, espanca-lhe a cabeça, ele, porém, não pára e, ante a fumaça espessa, alcança a moça aflita e, tomando-a nos braços, desce, devagarzinho, procurando caminho, nos bancos chamejantes, em pedaços... Mas, ao depor no chão a moça linda e salva, ela sorri feliz e povo aplaude, prazenteiro.
Entretanto, cai exausto o truão do picadeiro, tomba mostrando a boca, em larga flor de sangue... Era uma chaga só aquele corpo exangue. Arfa-lhe o peito enorme, a morte se aproxima. Alguém chega e o reanima. É um velho amigo que reaparecera e que lhe arranca a máscara de cera... O povo se aglomera. Ante a cera que cai, a moça empalidece, ajoelha-se e grita, como em prece: - "Meu Deus, ele é meu pai!" E ele nela fixando o olhar que se despede e brilha, num resto de calor e de ternura, tão-somente murmura: "Deus te abençoe, Filha do coração, meu amor, minha filha!".
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Cachorrinho Manco
Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes 'a venda. "Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
- "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?"
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:]
- "O que é que ha com ele?"
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:
- "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!"
O dono da loja respondeu:
- "Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente."
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:
- "Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total."
O dono da loja contestou:
- "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos."
Ai', o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e respondeu:
- "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."
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O Vendedor de balões
Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas...
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
Anthony de Mello.
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As duas vizinhas
Havia duas vizinhas que viviam em pé de guerra.
Não podiam se encontrar na rua que era briga na certa.
Depois de um tempo, dona Maria descobriu o verdadeiro valor da amizade e resolveu que iria fazer as pazes com dona Clotilde.
Ao se encontrarem na rua, muito humildemente, disse dona Maria:
- Minha querida Clotilde, já estamos nessa desavença há anos e sem nenhum motivo aparente. Estou propondo para você que façamos as pazes e vivamos como duas boas e velhas amigas.
Dona Clotilde, na hora estranhou a atitude da velha rival, e disse que iria pensar no caso. Pelo caminho foi matutando:
- Essa dona Maria não me engana, está querendo me aprontar alguma coisa e eu não vou deixar barato.
Vou mandar-lhe um presente para ver sua reação.
Chegando em casa, preparou uma bela cesta de presentes, cobrindo-a com um lindo papel, mas encheu-a de esterco de vaca.
"Eu adoraria ver a cara da dona Maria ao receber esse 'maravilhoso' presente.
Vamos ver se ela vai gostar dessa". Mandou a empregada levar o presente a casa da rival, com um bilhete: "Aceito sua proposta de paz e para selarmos nosso compromisso, envio-te esse lindo presente".
Dona Maria estranhou o presente, mas não se exaltou. Que ela está propondo com isso? Não estamos fazendo as pazes? Bem, deixa pra lá. Alguns dias depois dona Clotilde atende a porta e recebe uma linda cesta de presentes coberta com um belo papel.
— É a vingança daquela asquerosa da Maria. Que será que ela me aprontou!
Qual não foi sua surpresa ao abrir a cesta e ver um lindo arranjo das mais belas flores que podiam existir num jardim, e um cartão com a seguinte mensagem:
"Estas flores é o que te ofereço em prova da minha amizade.
Foram cultivadas com o esterco que você me enviou e que proporcionou excelente adubo para meu jardim.
AFINAL, CADA UM DÁ O QUE TEM EM ABUNDÂNCIA EM SUA VIDA".
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Lençol sujo
Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranqüilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou atráves da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que outra vizinha ensinou?
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações. Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.
Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos.
Lave sua vidraça.
Abra sua janela !!!
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Folha amassada
Quando eu era criança, por causa do meu caráter impulsivo, tinha raiva de qualquer coisa. Na maioria das vezes, depois desses incidentes me sentia envergonhada me esforçava para consolar a quem eu tinha magoado.
Um dia , minha professora me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:
Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. A professora me disse novamente: agora deixe-a como estava antes.
Óbvio que não pude deixá-la como antes. Pôr mas que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
A professora me disse: o coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados. Assim, aprendi a ser mas compreensiva e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado. A impressão que deixamos nas pessoas é impossível de apagar. Quando magoamos alguém com nossas ações ou com nossas palavras, logo queremos consertar o erro, mas é tarde demais....
Alguém já me disse uma vez: "fale somente quando suas palavras possam ser tão suave como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro.
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos.
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O Carpinteiro e a Casa
Um velho carpinteiro estava para se aposentar.
Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família.Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria.O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.O carpinteiro consentiu mas, com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho.
Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior.Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro.
"Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você." Que choque ! Que vergonha !
Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado.
Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco.
Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor.
Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço.
Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos.
Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro.
Pense na sua casa.
Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede.
Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá.