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FORMAÇÃO LITÚRGICA

17-09-2012 14:07

Narração da Instituição e aclamação do povo

Na narração da instituição, como o próprio nome indica, repetem-se aquelas mesmas palavras que, conforme as Escrituras, Jesus Cristo usou na sua última ceia, quando, abençoando o pão e o vinho, instituiu a Eucaristia. Recordemos tais palavras, conforme a Oração Eucarística II: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: "Tomai, todos, e comei: isto é o meu corpo, que será entregue por vós". Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e deu a seus discípulos, dizendo: "Tomai, todos, e bebei: este é o cálice do meu sangue, o sangue da nova e terna aliança, que será derramado por vós e por todos para a remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim!". A narração da instituição é o coração e o centro de qualquer Oração Eucarística. A Igreja dignifica esse momento com suma atenção e grande respeito. Nessa hora, os fiéis, geralmente ajoelhados e em profundo silêncio, adoram o seu Senhor que misticamente se faz presente sobre o altar.

Após apresentar o corpo e o sangue de Jesus para a adoração do povo, quem preside suscita a aclamação de fé dos fiéis, dizendo: "Eis o mistério da fé". A essas palavras todos respondem, dirigindo-se, porém, não a Deus Pai, como se faz ao longo de toda a Oração Eucarística, mas diretamente a Jesus Cristo. Para isso se utiliza uma das três fórmulas previstas no Missal Romano, cuja primeira é:

Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor, Jesus!

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